Dentro do inconsciente coletivo há estruturas psíquicas ou
arquétipos. Tais arquétipos são formas sem conteúdo próprio que servem
para organizar ou canalizar o material psicológico. Eles se parecem um
pouco com leitos de rio secos, cuja forma determina as características
do rio desde que a água começa a fluir por eles. Jung também chama os
arquétipos de imagens primordiais, porque eles correspondem
frequentemente a temas mitológicos que reaparecem em contos e lendas
populares de épocas e culturas diferentes.
Os mesmos temas podem ser encontrados em sonhos e fantasias de muitos indivíduos. De acordo com Jung, os arquétipos, como elementos estruturais formadores que se firmam no inconsciente, dão origem tanto às fantasias individuais quanto às mitologias de um povo. Eles tendem a aparecer como determinadas regularidades; tipos recorrentes de situações e figuras. A situação arquetípica inclui “a busca do herói”, “a viagem noturna no mar” e a “luta para se libertar da mãe”. Figuras arquetípicas incluem a criança divina, o duplo, o velho sábio e a mãe primordial.
A história de Édipo é uma boa ilustração de um arquétipo. É um motivo tanto mitológico quanto psicológico, uma situação arquetípica que lida com o relacionamento do filho com seus pais. Há, obviamente, muitas outras situações ligadas ao tema, tal como o relacionamento da filha com seus pais, o relacionamento dos pais com os filhos, relacionamentos entre homem e mulher, irmãos, irmãs e assim por diante.
Uma extensa variedade de símbolos pode ser associada a um dado arquétipo. Por exemplo, o arquétipo materno compreende não somente a mãe real de cada indivíduo, mas também todas as figuras de mãe, figuras nutridoras. Isto inclui mulheres em geral, imagens míticas de mulheres (tias como Vênus, Virgem Maria, Mãe Natureza) e símbolos de apoio e nutrição, tais como a Igreja e o Paraíso. O arquétipo materno inclui não somente aspectos positivos, mas também negativos, como a mãe ameaçadora, dominadora ou sufocadora. Na Idade Média, por exemplo, este aspecto do arquétipo estava cristalizado na imagem da bruxa.
Jung escreveu que “os conteúdos de um arquétipo podem ser integrados na consciência, mas eles próprios não têm esta capacidade. Portanto, os arquétipos não podem ser destruídos através da integração ou da recusa em admitir a entrada de seus conteúdos na consciência. Eles permanecem uma fonte à canalização das energias psíquicas durante a vida inteira e precisam ser continuamente trabalhados”. Cada uma das principais estruturas da personalidade são arquétipos, incluindo o ego, a persona, a sombra, a anima e animus e o self.
Os mesmos temas podem ser encontrados em sonhos e fantasias de muitos indivíduos. De acordo com Jung, os arquétipos, como elementos estruturais formadores que se firmam no inconsciente, dão origem tanto às fantasias individuais quanto às mitologias de um povo. Eles tendem a aparecer como determinadas regularidades; tipos recorrentes de situações e figuras. A situação arquetípica inclui “a busca do herói”, “a viagem noturna no mar” e a “luta para se libertar da mãe”. Figuras arquetípicas incluem a criança divina, o duplo, o velho sábio e a mãe primordial.
A história de Édipo é uma boa ilustração de um arquétipo. É um motivo tanto mitológico quanto psicológico, uma situação arquetípica que lida com o relacionamento do filho com seus pais. Há, obviamente, muitas outras situações ligadas ao tema, tal como o relacionamento da filha com seus pais, o relacionamento dos pais com os filhos, relacionamentos entre homem e mulher, irmãos, irmãs e assim por diante.
Uma extensa variedade de símbolos pode ser associada a um dado arquétipo. Por exemplo, o arquétipo materno compreende não somente a mãe real de cada indivíduo, mas também todas as figuras de mãe, figuras nutridoras. Isto inclui mulheres em geral, imagens míticas de mulheres (tias como Vênus, Virgem Maria, Mãe Natureza) e símbolos de apoio e nutrição, tais como a Igreja e o Paraíso. O arquétipo materno inclui não somente aspectos positivos, mas também negativos, como a mãe ameaçadora, dominadora ou sufocadora. Na Idade Média, por exemplo, este aspecto do arquétipo estava cristalizado na imagem da bruxa.
Jung escreveu que “os conteúdos de um arquétipo podem ser integrados na consciência, mas eles próprios não têm esta capacidade. Portanto, os arquétipos não podem ser destruídos através da integração ou da recusa em admitir a entrada de seus conteúdos na consciência. Eles permanecem uma fonte à canalização das energias psíquicas durante a vida inteira e precisam ser continuamente trabalhados”. Cada uma das principais estruturas da personalidade são arquétipos, incluindo o ego, a persona, a sombra, a anima e animus e o self.