De acordo com Jung, o inconsciente se expressa primariamente através
de símbolos. Embora nenhum símbolo concreto possa representar de forma
plena um arquétipo, quanto mais um símbolo harmonizar-se com o material
inconsciente organizado ao redor de um arquétipo, mais ele evocara uma
resposta intensa, emocionalmente carregada.
Jung está interessado nos símbolos “naturais” que são produções espontâneas da psique individual, mais do que em imagens ou esquemas deliberadamente criados por artista.
Além dos símbolos encontrados em sonhos ou fantasias de um indivíduo, há também símbolos coletivos importantes, que são geralmente imagens religiosas, tais como a cruz, a estrela de seis pontas de David e a roda da vida budista.
Imagens e termos simbólicos via de regra representam conceitos que nós não podemos definir com clareza ou compreender plenamente. Para Jung, um signo representa alguma outra coisa; um símbolo é alguma coisa em si mesma; uma coisa dinâmica e viva. O símbolo representa a situação psíquica do indivíduo e ele é situação num dado momento.
Jung está interessado nos símbolos “naturais” que são produções espontâneas da psique individual, mais do que em imagens ou esquemas deliberadamente criados por artista.
Além dos símbolos encontrados em sonhos ou fantasias de um indivíduo, há também símbolos coletivos importantes, que são geralmente imagens religiosas, tais como a cruz, a estrela de seis pontas de David e a roda da vida budista.
Imagens e termos simbólicos via de regra representam conceitos que nós não podemos definir com clareza ou compreender plenamente. Para Jung, um signo representa alguma outra coisa; um símbolo é alguma coisa em si mesma; uma coisa dinâmica e viva. O símbolo representa a situação psíquica do indivíduo e ele é situação num dado momento.